É triste ter todo luto
por tantos que já não são
ou talvez nunca foram em si
por algum dó desafinado de irrealidade,
Por algum "se" de condicionalidade
que não tem consigo nenhuma alternativa
nenhum sinal impuslo elétrico que faz girar
ou anima suas repetitivas ondas estacionárias.
É triste ter todo luto
quando não há mais nada,
quando o sol não se move,
nem brumas, nem luz ou trevas.
É triste todo luto ter
que ser porque não há mais nada
a ser feito.
Ainda e sempre em memória
(Coyote)
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